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28/02/2011

Dia da Mulher

A História do dia da Mulher

História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data 
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras 
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

Marcos das Conquistas das Mulheres na História 
  • 1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
  • 1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
  • 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
  • 1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
  • 1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
  • 1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
  • 1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
  • 1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
  • 1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
  • 1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
  • 1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres

Encerramento do Projeto Cultura e Paz

 Os alunos se acabando na piscina...
 A galera dando um descanso....
 De novo a galera na piscina...
 A pose dos novos jogadores de futebol...
 E a bola começa a rolar...
 Até no parquinho foram parar...
 A coordenadora Ana Paula de olho nas crianças...
 A hora da oração do almoço...
 Uma corrente de agradecimento pelo dia  vivido...

 Mâes de alunos ajudando no encerramento...
Coordenadora Ana Paula e seu filho João Pedro..

Brasil não se preparou para demanda no ensino médio, diz consultor do Unicef

Ana Okada
Clipping Educacional - Em São Paulo
O Brasil não se preparou para a demanda atual de estudantes no ensino médio, diz Mário Volpi, coordenador do programa "Cidadania dos adolescentes" do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). "Nunca houve um investimento tão denso, profundo e sistemático no ensino médio como houve no fundamental; não só financeiro, mas no capital humano. Agora, o país precisará se preparar com os alunos dentro da sala de aula", diz.
Segundo estudo do Unicef divulgado na sexta-feira (25), um em cada sete adolescentes brasileiros está fora da escola e, dentre os que estão na sala de aula, a distorção entre idade e série que deveriam cursar é alarmante: dentre os alunos de 14 a 17 anos, mais da metade está fora do nível secundário - etapa em que deveriam estar.
Apesar de apontar iniciativas que deverão beneficiar essa etapa da educação, tais como a instituição da obrigatoriedade do ensino de 4 a 17 anos, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que acabou com a incidência da DRU (Desvinculação de Receitas da União) sobre a verba destinada à educação e a criação do piso nacional do professor, ele salienta que é preciso criar uma política educacional em que o ensino médio "faça sentido" para o adolescente e que ajude a acelerar a transição entre o fundamental e a segunda etapa para os que estão atrasados.
Hoje, diz Volpi, há poucas alternativas para que o aluno atrasado no fundamental possa chegar ao médio sem concluir todos os anos de estudo regularmente. "Há experiências muito localizadas, como a educação por módulos, mas é preciso avançar nessa questão. A gente percebe que há rigidez excessiva nesse campo dos adolescentes e o que é preciso não é tanto rigidez, mas criatividade."
De acordo com o educador, o ensino secundário de hoje está mais voltado ao jovem maior de 18 anos, enquanto deveria focar o adolescente de 15 a 17: "a adolescência é a fase em que se aprende pela interação, pelo diálogo, pela descoberta, pela experiência; essas características é que deveriam nortear essa etapa. Quando você tem uma política para o adolescente, ela tende a funcionar melhor".
Da mesma forma, Volpi defende políticas específicas para o adolescente na cultura e na saúde. Como exemplo, ele cita os casos de gravidez na adolescência, em que as jovens ficam entre pediatras e ginecologistas. "Não tem um serviço especializado para o adolescente que permita a ele colocar as dúvidas que tem; houve políticas localizadas, mas se perderam. Falta preparação para lidar com o jovem."
"Esse é o momento em que talvez tenhamos o maior número de adolescentes no mundo, é o momento que vai definir as características da próxima geração. Se não tiver um grande investimento nesse adolescente, podemos perder o investimento que fizemos na primeira década de vida [dele]", diz.

Alckmin antecipa pagamento do funcionalismo público

Clipping Educacional - Da Secretaria da Fazenda
Dinheiro entra na conta dos servidores no próximo dia 4, antes do Carnaval
O governador Geraldo Alckmin autorizou, nesta sexta-feira, 25, a Secretaria da Fazenda de São Paulo a antecipar o pagamento dos servidores públicos estaduais para o dia 4 de março. O crédito dos salários do funcionalismo, que normalmente é feito no quinto dia útil de cada mês e soma cerca de R$ 2,5 bilhões, estava programado inicialmente para o dia 9 de março, em razão do feriado de Carnaval.
“Em razão do Carnaval, nós estamos antecipando o pagamento dos funcionários públicos para o dia 4 de março. Então, mais de um milhão de servidores, aposentados, pensionistas e da ativa, que receberiam só no dia 9 de março, vão receber agora no dia 4”, afirmou o governador Alckmin.
A antecipação da data do pagamento beneficia mais de 1,047 milhão de servidores civis, militares, ativos, inativos e pensionistas dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).
fonte: http://www.saopaulo.sp.gov.br

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DA LC 444/85

Clipping Educacional - Diretoria de Ensino - Piracicaba
Para atender ao disposto do §1º do Artigo 3 º da Resolução SE Nº 07/2011, publicada no DOE de 11/02/2011, que constitui Grupo de Trabalho para elaborar propostas de reeestruturação do Estatuto do Magistério Paulista e dos Planos de Carreira, Vencimentos e Salários para os integrantes dos Quadros do Magistério e de Apoio Escolar, solicitamos aos Diretores de Escola que viabilizem junto ao corpo docente das unidades escolares, nos HTPC, estudo e discussão da Lei Complementar nº 444 de 27 de dezembro de 1985, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista e dá providências correlatas, e que elaborem sugestões para a sua reestruturação, que deverão ser entregues na Diretoria de Ensino.
Link: http://www.profdomingos.com.br/estadual_resolucao_se_07_2011.html
Obs. – Orientamos que as sugestões sejam ouvidas e sintetizadas de forma democrática e que garantam a participação de todos os professores da escola.
fonte: http://201.0.70.47/redes/2011

Pesquisa Caderno do Professor de Filosofia,Sociologia...

Pesquisa sobre a Utilização dos Cadernos do Professor de Filosofia; Sociologia; EJA; Literatura; Literatura e Produção de Texto

Clipping Educacional - Diretoria de Ensino - Piracicaba
Pesquisas sobre a Utilização dos Cadernos do Professor de Sociologia: prorrogação de prazoConforme Boletins nº 15; 16; 17; 18; 19; de 18 de fevereiro, o prazo para o preenchimento das Pesquisas sobre a Utilização dos Cadernos do Professor de Filosofia; Sociologia; EJA; Literatura; Literatura e Produção de Texto foi prorrogado até o dia 28 de fevereiro de 2011.

Para acessá-la, siga os seguintes passos:
1. Acesse o site: www.saopaulofazescola.sp.gov.br
2. Clique em Pesquisa sobre a Utilização dos Cadernos do Professor
3. Clique em “Identificação por LOGIN e SENHA”
4. Insira como login e senha o CPF (sem ponto nem traço)
5. Após o acesso, clique no nome da pesquisa na coluna “Não respondidas”
6. Leia as orientações antes de iniciar o preenchimento.
Para concluir as pesquisas, clique no botão “Finalizar” disponível no fim da pagina do ultimo bloco de questões. Após terminar as pesquisas, não será permitido alterar as respostas. As pesquisas permanecerão disponíveis apenas para visualização/consulta.
Se houver dúvidas quanto ao preenchimento das pesquisas, entre em contato por meio do Fale Conosco disponível no site: www.saopaulofazescola.sp.gov.br
fonte: http://201.0.70.47/redes/2011

Governo do Estado continua ataque contra professores concursados

Maria Izabel Azevedo Noronha
Clipping Educacional - APEOESP
Recentes reportagens veiculadas informam que o Estado de São Paulo continua vetando a posse de professores concursados. Depois do veto por problemas de obesidade, miopia e outros, agora ele ococrre com professores que em algum momento estiveram em licença por motivo de depressão.
Trata-se de mais uma decisão absurda do governo estadual, que submete esses profissionais a uma situação de discriminação, injustiça e preconceito, num contexto onde o Brasil vem avançando na garantia dos direitos humanos a parcelas cada vez maiores da população.
A exemplo dos profissionais anteriormente vetados – e que movem ações contra o Estado através do departamento jurídico da APEOESP – esses professores ministram aulas na rede estadual de ensino como temporários. Assim, perguntamos novamente: por que esses professores podem ser ocupantes de função atividade, mas não podem ser efetivos?
Trata-se de uma situação inaceitável, condenada por especialistas e juristas e demonstra falta de sensibilidade e desrespeito do Estado para com seus profissionais da Educação. Em vez de promover políticas para prevenir situações de estresse e desgaste que podem levar os profissionais a sofrimento psicológico e à depressão, o governo prefere puni-los, impedindo-os de tomar posse, embora aprovados no concurso. Além disso, estão sendo vetados professores que, em determinados momentos, necessitaram tirar curtos períodos de licença, mas já se encontram em perfeitas condições de saúde.
Enquanto persistirem as atuais condições de baixos salários, desestímulo, ausência de medidas eficazes para conter a indisciplina dos alunos, superlotação das salas de aula, precariedades estruturais nas escolas e outras, os professores continuarão adoecendo. É necessário que o Estado atue sobre as causas do problema e não pretenda “resolvê-los” criando dificuldades para que os professores realizem tratamentos médicos. A lei 1041/2008 limita o direito a faltas para consultas e tratamentos médicos a seis por ano e, diante dos problemas existentes na rede de ensino, precisa ser revogada.
A APEOESP continuará prestando toda a assistência jurídica aos professores para que lutem contra essa nova forma de discriminação e para que tenham seus direitos respeitados.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) Membro do Conselho Nacional de Educação

24/02/2011

Sermão da Montanha (Versão para professores)

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre ma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens. Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo: Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André disse:
- É pra copiar no caderno?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?

Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades
integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e
reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos
para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.
- E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é
professor titular...
Jesus deu um suspiro profundo, pensou em ir à sinagoga e pedir aposentadoria proporcional aos trinta e três anos. Mas, tendo em vista o fator previdenciário e a regra dos 95, desistiu.
Pensou em pegar um empréstimo consignado com Zaqueu, voltar pra Nazaré e montar uma padaria...
Mas olhou de novo a multidão. Eram como ovelhas sem pastor... Seu coração de educador se enterneceu e Ele continuou:
-“Felizes vocês, se forem desrespeitados e perseguidos, se disserem mentiras contra vocês por causa da Educação. Fiquem alegres e contentes, porque será grande a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram outros educadores que vieram antes de vocês”.
Tomé, sempre resmungão, reclamou:
- Mas só no céu, Senhor?
- Tem razão, Tomé - disse Jesus - há quem queira transformar minhas palavras em conformismo e alienação.. Eu lhes digo, NÃO! Não se acomodem. Não fiquem esperando, de braços cruzados, uma recompensa do além. É preciso construir o paraíso aqui e agora, para merecer o que vem depois...
E Jesus concluiu:
- Vocês, meus queridos educadores, são o sal da terra e a luz do mundo...
SÓ JESUS SALVA!!! Pelo jeito, os professores, também! 
Texto de abertura do Programa Rádio Vivo — Rádio Itatiaia, Belo Horizonte — do professor Eduardo Machado

Adolescentes procuram ensino médio apenas por diploma

Mateus Prado
Clipping Educacional - Último Segundo
Enquanto escola abrir mão de educar, em vez de só ensinar conteúdos para o vestibular, alunos continuarão sem interesse por aulas
Nos últimos 50 anos, muita coisa mudou no mundo. Temos a TV, o telefone, os carros, a internet, as redes sociais e uma infinidade de novas tecnologias. Apesar de tantas transformações, a sala de aula continua sendo muito parecida com o que era no começo do século anterior. Mesmo escolas que adotam novas tecnologias, como as lousas digitais, as utilizam para o mesmo método, em que o tradicional professor fala e aluno ouve (ou fica bagunçando à sua frente).
É a famosa e perversa educação bancária, na qual o professor tenta depositar conhecimento na cabeça do aluno. Aliás, nem educação é. Educar é capacitar para o convívio em sociedade, para o seu desenvolvimento de forma a incluir e ser incluído, para o respeito às diversidades e para a valorização das diversas capacidades e talentos.
O que a escola faz hoje é cuidar, e na maioria das vezes mal, do ensino que é tido pela simples transmissão de conhecimento. Muitos dos nossos líderes políticos têm muito ensino (conhecimento) e pouca educação (valores que se sobrepõem às necessidades fisiológicas). Só isso explica tanto desrespeito com aquilo que é público.
Aos saudosos, eu convidaria a uma visita à uma sala de aula. Não tem nenhum outro lugar que se sentiriam mais à vontade. A única diferença de 50 anos atrás é que o ensino se universalizou, pelo menos no oferecimento, e por isso, naturalmente, sua qualidade piorou.
Essa falta de sensibilidade para entender que o mundo mudou e que a escola precisa abandonar o ensino, em favor da educação, é o que faz com que o ensino médio seja extremamente desinteressante para o adolescente. E digo mais: se o mercado de trabalho não tivesse passado a exigir, em muitos casos, o diploma de ensino médio, nem mesmo os 50% dos ingressantes que hoje concluem esta etapa de ensino estariam nessa situação.
A verdade é que muitos alunos, principalmente de escolas públicas, frequentam as salas para adquirir o diploma e manter a rede de capital social, e não para passar pelos seus conteúdos. Esse desinteresse de quem sai e também de quem fica tem a ver, além da inutilidade do ensino médio para a vida cotidiana percebida pelo aluno, com a tradição de transformar educação em ensino desde o ensino fundamental.
Quem não foi educado para valorizar processos educativos chega ao ensino médio, quando tem mais autonomia, entendendo que os conteúdos ensinados ali não servem para nada e que tiram tempo que pode ser usado para o trabalho, para o lazer ou para o ócio.
As escolas que a sociedade entende como boas, na verdade, vivem em função do dia do vestibular. Ensinam o máximo possível para que os alunos acertem questões em um ou dois dias de prova de seleção. Isso é terrível.
Imaginem que estas escolas passam exatos 600 dias dedicadas a preparar o aluno para uma única finalidade. Sim, preparam para o vestibular e não para capacitar o aluno para a vida universitária, como tentam convencer. Isto devido ao fato de que o que é exigido pelo vestibular está totalmente dissociado das habilidades e competências necessárias para o sucesso no ensino superior.
Hoje, o vestibular é como aquelas licitações direcionadas, onde o governante "escolhe" quem vai vencer colocando no edital exigências que poucas empresas são capazes de cumprir. Cada questão de uma prova de vestibular faz isso. Seleciona só aqueles que passaram por aquele conteúdo, o que está longe de conseguir medir quem são os melhores talentos para entrar na universidade.
Como a sociedade reconhece essas escolas como boas, as outras, inclusive as públicas, tentam seguir o modelo. Até as piores colocadas nas avaliações de ensino médio se esforçam para ensinar algum conteúdo desimportante para o aluno, mas cobrado no vestibular, de física, química ou biologia e outras matérias.
Acontece que os alunos possuem talentos e interesses diferentes. Com a velocidade do mundo da informação isso fica mais latente. Como querer que o aluno ache normal ficar sentado pelo menos cinco horas por dia ouvindo alguns donos da verdade? Como querer que o aluno concorde em decorar os afluentes da margem direita e esquerda do Rio São Francisco para obter melhor consciência ambiental?
Como querer que fique quieto em sala um aluno que vive sob os estímulos de alta velocidade da TV, das grandes cidades, da internet, das baladas ou do mundo do trabalho ? Como querer que alunos com altas capacidades em desenho, em artes, em oratória, em inteligência emocional ou espacial, entre outras, tenham que se resignar e aceitar o currículo escolar em detrimento do desenvolvimento pessoal naquilo que gosta?
Com essa escola, que faz a opção de ensinar em detrimento de educar, essas e outras coisas não são possíveis. E, mais uma perversidade, a maioria dos que passam por ela e se formam acrescentam pouca coisa a mais que um diploma em suas vidas.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

Reunião de Pais 23/02/2011

Reunião de Pais 23/02/2011

Reunião de Pais 23/02/11

A presença dos pais na reunião foi um sucesso com direito a sorteios de brindes.

22/02/2011

Reunião de Pais

No dia 23 de Fevereiro de 2011, às 19:30 h será realizada a primeira reunião de pais com a Direção da escola, pra tratar de  assuntos referentes aos alunos e a própria escola, onde haverá sorteios de  brindes para os pais.
A Direção conta com a presença dos pais.

21/02/2011

Libras: exame para certificação recebe inscrições

 Clipping Educacional - Por Redação MEC
Exame para certificação recebe inscrições a partir de março
No dia 1º de março serão abertas as inscrições para a quinta edição do exame nacional para certificação de proficiência no uso e no ensino de língua brasileira de sinais (libras) e para certificação de proficiência na tradução e interpretação de libras-português-libras (Prolibras). O Prolibras certificará pessoas surdas ou ouvintes fluentes nessa linguagem que já concluíram o ensino superior ou ensino médio.
Os certificados obtidos por meio desse exame poderão ser aceitos por instituições superiores ou de educação básica, como títulos que comprovem a competência no uso e no ensino de libras ou na tradução e interpretação da língua.
O exame é promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e desenvolvido por instituições federais de ensino superior, selecionadas por chamadas públicas. As inscrições deverão ser feitas até o dia 31 de março, pela internet. As provas serão realizadas nos dias 1º e 3 de maio.
Para participar do exame, é necessário acessar a página do Prolibras na internet, preencher integralmente o formulário de inscrição, imprimir o comprovante de requerimento de inscrição e o boleto bancário no valor de R$ 30,00, e pagá-lo até o dia 1º de abril.
A isenção da taxa poderá ser solicitada no ato da inscrição, até o dia 20 de março. Podem pedir o benefício as pessoas assistidas pelo Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e amparadas pelo Decreto n° 6.135. O deferimento ou não do pedido de isenção será divulgado a partir do dia 25 de março, também na página do Prolibras. O requerente que não conseguir a isenção deverá efetuar o pagamento da taxa para validar a participação no Prolibras. A confirmação da inscrição, com o local de aplicação da prova e os dados do participante, estará disponível para consulta na página do Prolibras ou da Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir de 20de abril.
Ainda na inscrição, o participante deverá informar em qual município fará a prova. O exame será aplicado em instituições de ensino das seguintes cidades: Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Maceió, Manaus, Maringá (PR), Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, Santa Maria (RS), São Carlos (SP), São Cristóvão (SE), Niterói (RJ), São Luís, São Paulo, Teresina, Uberlândia (MG) e Vitória.
O Prolibras é realizado em duas etapas: uma prova objetiva e uma prova prática. A primeira é composta por 20 questões de múltipla escolha sobre a compreensão da linguagem de Libras, e ocorrerá às 15h (horário de Brasília), do dia 1º de maio, com duração de duas horas. Os participantes com pontuação igual ou superior a 12 pontos na prova objetiva estarão habilitados a participar da última etapa do processo.
A prova prática será realizada às 14h (horário de Brasília), do dia 3 de maio, com duração de 15 minutos para cada participante. O resultado da prova objetiva e o cronograma para a realização da prova prática serão divulgados no local de realização da prova objetiva e pela internet, às 14h do dia 2 de maio.
Será certificado o candidato que alcançar a média mínima 6,00 na prova prática, que vai de zero a dez, tiver concluído os ensinos médio ou superior, dependendo do nível da certificação, e que tiver entregado todos os documentos solicitados no dia da prova prática. O diploma de certificação será expedido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

Ensino médio: a pior etapa da educação do Brasil

Cinthia Rodrigues
Clipping Educacional - iG São Paulo
Série especial do iG mostra por que os adolescentes perdem interesse pela escola, acabam desistindo ou não aprendem o que deveriam
Há duas avaliações possíveis em relação à educação brasileira em geral. Pode-se ressaltar os problemas apontados nos testes nacionais e a má colocação do País nos principais rankings internacionais ou olhar pelo lado positivo, de que o acesso à escola está perto da universalização e a comparação de índices de qualidade dos últimos anos aponta uma trajetória de melhora. Já sobre o ensino médio, não há opção: os dados de abandono são alarmantes e não há avanço na qualidade na última década. Para entender por que a maioria dos jovens brasileiros entra nesta etapa escolar, mas apenas metade permanece até o fim e uma pequena minoria realmente aprende o que deveria, o iG Educação apresenta esta semana uma série de reportagens sobre o fracasso do ensino médio.
O problema é antigo, mas torna-se mais grave e urgente. As tecnologias reduziram os postos de trabalho mecânicos e aumentaram a exigência mínima intelectual para os empregos. A chance de um jovem sem ensino médio ser excluído na sociedade atual é muito maior do que há uma década, por exemplo. “Meus pais só fizeram até a 5ª série, mas eram profissionais bem colocados no mercado. Hoje teriam pouquíssimas e péssimas chances”, resume Wanda Engel, superintendente do Instituto Unibanco, voltado para pesquisas educacionais.
Ao mesmo tempo, a abundância de jovens no País está com tempo contado, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O Brasil entrou em um momento único na história de cada País em que há mais adultos do que crianças e idosos. Os especialistas chamam o fenômeno de bônus demográfico, pelo benefício que traz para a economia. Para os educadores, isso significa que daqui para frente haverá menos crianças e adolescentes para educar.
“É agora ou nunca”, diz a doutoranda em Educação e presidente do Centro de Estudos e Memória da Juventude, Fabiana Costa. “A fase do ensino médio é crucial para ganhar ou perder a geração. Ali são apresentadas várias experiências aos adolescentes. Ele pode se tornar um ótimo cidadão pelas décadas de vida produtiva que tem pela frente ou cair na marginalidade”, afirma.

História desfavorávelO problema do ensino médio é mais grave do que o do fundamental porque até pouco tempo – e para muitos até agora – a etapa não era vista como essencial. A média de escolaridade dos adultos no Brasil ainda é de 7,8 anos e só em 2009 a constituição foi alterada para tornar obrigatórios 14 anos de estudo, somando aos nove do ensino fundamental, dois do infantil e três do médio. O prazo para a universalização dessa obrigatoriedade é 2016.
Por isso, governo, ONGs e acadêmicos ainda concentram os esforços nas crianças. A expectativa era de que os pequenos bem formados fizessem uma escola melhor quando chegassem à adolescência, mas a melhoria no fundamental não tem se refletido no médio.
Para o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a questão envolve dinheiro. Quando o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef) foi criado, em 1996, repassava a Estados e municípios verba conforme o número de matrículas só naquela etapa. “O dinheiro não era suficiente para investir em tudo e foi preciso escolher alguma coisa”, diz o especialista.
A correção foi feita em 2007, quando o “F “da sigla foi trocado por um “B”, de Educação Básica, e os repasses de verba passaram a valer também para o ensino médio. “Só que aí, as escolas para este público já estavam sucateadas”, lamenta Cara.
A diferença é percebida pelos estudantes. Douglas Henrique da Silva, de 16 anos, estudava na municipal Guiomar Cabral, em Pirituba, zona oeste de São Paulo, até o ano passado quando se formou no 9º ano. Conta que frequentava a sala de informática uma vez por semana e o laboratório de ciências pelo menos uma vez por mês.
Em 2010, no 1º ano do ensino médio, conseguiu vaga na escola estadual Cândido Gomide, que fica exatamente em frente à anterior. Só pelos muros de uma e outra, qualquer pessoa que passa por ali já pode notar alguma diferença de estrutura, mas os colegas veteranos de Douglas contam que ele vai perceber na prática uma mudança maior.
“Aqui nunca usam os computadores e não tem laboratório de ciências”, afirma Wilton Garrido Medeiros, de 19 anos, que também estranhou a perda de equipamentos quando saiu de uma escola municipal de Guarulhos, onde estudou até 2009. Agora começa o 2º ano na estadual de Pirituba, desanimado: “Lá também tinha mais professor, aqui muitos faltam e ninguém se dedica.”
Até a disponibilidade de indicadores de qualidade do ensino médio é precária. Enquanto todos os alunos do fundamental são avaliados individualmente pela Prova Brasil desde 2005, o ensino médio continua sendo avaliado por amostragem, o que impossibilita a implantação e o acompanhamento de metas por escola e aluno e um bom planejamento do aprendizado.
A amostra, no entanto, é suficiente para produzir o Índice da Educação Básica (Ideb), em que a etapa é a que tem pior conceito das avaliadas pelo Ministério da Educação. Foi assim desde a primeira edição em 2005, quando o ensino médio ficou com nota 3,4; a 8ª série, 3,5; e a 4ª série, 3,8; em uma escala de zero a 10. Se no ensino fundamental ocorreu uma melhora e em 2009 o conceito subiu, respectivamente, para 4 e 4,6, os adolescentes do ensino médio não conseguiram passar de 3,6.
“A etapa falha na escolha do conteúdo, que não é atrativo para o estudante, e também não consegue êxito no ensino do que se propõe a ensinar”, diz Mateus Prado, presidente do Instituto Henfil e colunista do iG que escreverá artigos especialmente para esta série, que durante os próximos dias conduzirá o leitor a conhecer o tamanho do problema e refletir sobre possíveis soluções.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

Governo de São Paulo discute progressão continuada com a rede

Marina Morena Costa
Marina Morena Costa

Clipping Educacional - iG São Paulo
Propostas visam aperfeiçoar programa que só reprova alunos em ciclos. Mudanças serão discutidas este ano e implantadas em 2012
Nesta quinta-feira, o secretário de educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, iniciou a discussão das mudanças na progressão continuada com os profissionais da rede. O primeiro de uma série de encontros com representantes dos pólos educacionais do Estado foi realizado na Universidade de Guarulhos, com dirigentes de ensino, professores, diretores e supervisores de escolas das regiões de Guarulhos (Norte e Sul), Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes e Suzano. Ao todo, 1.600 profissionais, divididos em quatro turmas de 400 pessoas, debateram com o secretário.
Em proposta apresentada aos profissionais da rede, a secretaria de Educação propõe mudanças nos ciclos de progressão continuada do ensino fundamental – ao final de um ciclo, estudante pode ser reprovado, nos demais anos ele tem a aprovação garantida. A ideia do governo é aumentar de dois para três ciclos de progressão continuada. Assim, os estudantes poderiam ser reprovados no 3º, 5º e 9º anos. O primeiro teria duração de três anos, o segundo dois anos e o terceiro seria o mais longo, com quatro anos de duração. Hoje o primeiro ciclo dura cinco anos e o segundo quatro.
Para verificar o aprendizado, a Secretaria propõe uma avaliação ao final de cada bimestre, conduzida pela própria escola. Estudos de recuperação seriam oferecidos aos alunos com defasagem. “Avaliação bimestral garante a recuperação de imediato. É uma forma de viabilizar o aprendizado”, afirma Herman.

Recuperação e reforçoAo final de cada ciclo, os alunos que ainda apresentarem defasagens de conteúdos seriam encaminhados para o reforço intensivo de aprendizagem, em salas especiais, com professores especialmente qualificados e materiais didáticos específicos. Outra proposta da Secretaria é a criação do “professor de apoio”, que transita entre diversas classes para melhorar o aproveitamento dos alunos.
A escola pode aprovar o estudante com defasagem para o próximo ciclo, desde que ele curse em outro período obrigatoriamente os conteúdos para os quais foi considerado em defasagem. Não havendo essa possibilidade, o aluno será reprovado.
Outra proposta da Secretaria é que, sempre que possível, o mesmo professor acompanhe a turma ao longo de todo o ciclo. Além da recuperação, a secretaria também discute a criação de escolas-pólos para atividades de reforço escolar, que receberiam alunos de escolas vizinhas.
Um documento com todas as propostas da Secretaria de Educação será distribuído às escolas, que devem debater as sugestões e elaborar uma resposta. “Vamos ouvir as 5,3 mil escolas. Receberemos documentos de cada uma delas”, afirma o secretário. Segundo Herman, todas as propostas serão discutidas com os profissionais da rede nos encontros antes de serem implantadas.

Carreira docenteHerman também pretende fazer mudanças na carreira dos docentes. “O professor precisa compreender a sua carreira. Somente aplicar uma prova não significa separar o bom do mau professor. É um conjunto de ações, de indicadores que vão apontar esse profissional”, avalia o secretário.
Para Herman, se os professores souberem o que precisam fazer para ascender na carreira, eles irão buscar a qualificação. As mudanças na carreira dos docentes estão sendo discutidas pela Secretaria, mas também devem começar a valer em 2012.
Outra mudança esperada é a implantação do ensino integral em áreas “vulneráveis”. Na última quarta-feira, Herman teve uma reunião com o ministro da Educação, Fernando Haddad, na qual os dois discutiram uma parceria entre secretaria e ministério para a implantação do projeto.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

14/02/2011

Volta às aulas!! Cuide do seu caderno....

Isso que dá não se atualizar...

APEOESP realiza debate sobre Plano de Carreira

Clipping Educacional - APEOESP
APEOESP vai realizar, no dia 17 de fevereiro, quinta-feira, pela manhã, uma vídeo-conferência sobre o Plano d Carreira do Magistério, para subsidiar nossa luta por uma carreira que atenda
às necessidades dos profissionais da educação.
A Lei Complementar 836/97, imposta no governo Mário Covas, quando Rose Neubauer era a secretária estadual da Educação, reduziu os níveis e a amplitude da nossa carreira. Com isso, foram reduzidas as possibilidades de progressão salarial e de evolução, tornando a carreira menos atraente, com injustiças e distorções, tanto para os profissionais da ativa quanto para os aposentados.
Desde então, temos lutado por uma carreira justa, aberta, que valorize o trabalho do professor em sala de aula, sem que ele tenha que assumir outras funções apenas movido pela necessidade de perceber melhores vencimentos. O Sindicato está produzindo material para ser distribuído à categoria, contendo uma análise comparativa entre o atual plano, o que vigorou até 1998, planos de outras redes e as diretrizes nacionais e estabelecerá uma ampla consulta aos integrantes do magistério sobre nossa plataforma de lutas em relação a este tema.
Para a vídeo-conferência, a APEOESP convidará as demais entidades do magistério, buscando garantir uma ampla discussão conjunta e estabelecer uma luta comum.

Sindicato sempre lutou pelos direitos dos professores concursadosA decisão do estado de vetar a posse daqueles professores e professoras concursados que o Departamento de Perícias Médicas considera “obesos”, assim como docentes portadores de miopia e astigmatismo, entre outros casos, está tendo ampla repercussão na mídia e na opinião pública.
A APEOESP vem prestando toda a assistência aos professores prejudicados e tem conseguido obter liminares favoráveis na Justiça.
Nosso Sindicato luta contra toda forma de exclusão, preconceito e discriminação
na rede estadual de ensino e na sociedade. Assim, para a APEOESP, esse tipo de questão não é novidade, e nossa ação não se restringe ao atual momento. Em outros concursos, casos semelhantes ocorreram, talvez em menor número, e a APEOESP prontamente agiu em defesa dos professores, também conseguindo decisões favoráveis.
Consideramos importante que os docentes que foram beneficiados por essas ações prontifiquem-se a dar declarações à imprensa sobre o assunto, pois, assim, demonstrarão a seus colegas que vale a pena lutar.
Decisão recentíssima do Superior Tribunal de Justiça determina que os professores prejudicados têm direito à indenização do Estado, que deve fazer o pagamento dos salários e benefícios correspondentes ao período em que não puderam tomar posse.
Assim, as subsedes devem continuar orientando os professores que foram prejudicados em seu direito de tomar posse como efetivos a procurar o Departamento Jurídico nas sua região, para que seja providenciada ação judicial.

APEOESP pressiona DRHU pelo pagamento dos categoria OA APEOESP obteve junto ao DRHU a informação de que está sendo providenciado o pagamento dos salários referentes a parte do mês de dezembro, ao mês de janeiro e a 1/3 de férias para os professores categoria O que completaram 12 meses de exercício na rede estadual. No entanto, o órgão não informou em que data este pagamento será feito. A APEOESP está pressionando o DRHU e a SEE para que o pagamento seja feito imediatamente.

PCPs designadosReforçamos a informação de que os professores coordenadores pedagógicos designados até 24/06/2010, ou seja, antes da vigência da Resolução SE 53/10, não poderão ter cessadas
suas designações em razão da não obtenção da nota mínima no processo de avaliação anual (provão dos ACTs).
Caso haja a cessação da designação, pelo motivo acima exposto, o professor
deverá procurar o departamento jurídico de sua região, munido dos documentos encaminhados pela Secretaria da Educação justificando a cessação, para que sejam tomadas as providências judiciais cabíveis.
Além disso, cabe ressaltar que os professores da categoria F que são PCPs e têm estabilidade com jornada de 12 horas semanais mantêm permanentemente o vínculo com a rede estadual de ensino e foram aprovados em prova específica, o que assegura sua permanência como PCP.
Fonte: http://apeoespsub.org.br/fax_urgente_2009/

Estado convoca professores inaptos para nova perícia

Clipping Educacional - do Agora
O DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado) agendou novas perícias para 124 candidatos às vagas de professor que foram considerados inaptos na primeira avaliação médica.

Clique aqui e confira a lista com os convocados
As novas avaliações serão feitas nesta semana, entre segunda e quinta-feira. Todos esses candidatos participaram do concurso que ofereceu 10.083 vagas para professor de educação básica 2, realizado no ano passado.
Alguns foram reprovados por problemas de saúde, como obesidade e miopia. Outros foram barrados por faltar à segunda perícia --muitos alegam que não foram convocados.
fonte: http://www.agora.uol.com.br