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26/05/2011

Hora do Lanche-Sesc 2011

Os professores Júlia e Márcio no momento do lanche dos alunos.

Hora do lanche

Este foi um momento muito gostoso onde comemos e bebemos bastante.

Teatro Sesc"Precisa-se de um Mané"

O restaurante Le Galinhê onde Mané trabalha.

Teatro Sesc "Precisa-se de um Mané"

Momento da peça Precisa-se de um Mané, muito curtida pelos alunos presentes.

Área de leitura do Sesc

Os alunos curtiram muito conhecer a área de leitura e brinquedoteca do Sesc.

Sesc 2011-Projeto Escola em Cena

Momento de descontração dos alunos.

Projeto Escola em Cena 2011

Entrada para o Sesc 19/052011

Projeto Escola em cena 2011

Embarque para o Sesc Bauru 19/05/2011

Projeto Escola em cena 2011

Os alunos do 6º ano Turma A EF, foram assistir à peça Precisa-se de um Mané, no Sesc Bauru , no dia 19 de maio de 2011.

23/05/2011

Prova do SARESPLIN

NO dia 24 de Maio de 2011 ocorre a prova do SARESPLIN, para todos os alunos da EE Plinio Ferraz.
Boa prova à todos.

Especialista defende uso de avaliação que serve como diagnóstico

Educador critica tradição dos exames escolares no Brasil

Clipping Educacional - Do G1, em São Paulo
Feira Educar, em São Paulo, termina neste sábado (21).
O professor Cipriano Luckesi, um dos palestrantes da feira Educar 2011 que termina neste sábado (21), critica a tradição dos exames escolares no Brasil. Para ele, os exames são uma herança do século 16, e as instituições de ensino deveriam aplicar avaliações de aprendizagem, um recurso de acompanhamento e diagnóstico.
“O exame não tem por objetivo subsidiar uma construção positiva. Permite uma seleção: o aluno é aprovado ou reprovado. O resultado é definitivo”, diz Luckesi. Segundo ele, o exame não faz sentido porque o aluno não vai para a escola para a conquistar vaga, pois esta ele já conquistou.
Ainda, de acordo com Luckesi, os exames são excludentes e classificatórios, e não trazem prejuízos quando são aplicados nos lugares certos, como vestibulares e concursos públicos.
Ao contrário do exame, a avaliação, na visão do professor, ajuda a diagnosticar os pontos fortes e fracos dos alunos e desse modo direcionar o ensino.
Para haver uma mudança na forma de avaliar, Lucksei acredita que pelo menos duas questões estão em jogo: os fatores financeiros e a formação dos docentes. O educador diz que para mudar a maneira de avaliar os estudantes é necessário melhorar a infraestrutura das escolas e salário dos professores. Além disso, é necessário treinar os docentes para que eles entendam avaliação como investigação.

10/05/2011

Educação e Vida

Chapa vencedora do Novo Grêmio de 2011

Votação para o novo Grêmio

Votação do novo Grêmio 2011

Votação do novo Grêmio 2011

Votação para novo Grêmio 2011

Conselho de Classe com alunos -Noturno 06/05/2011

Conselho de classe com alunos - Noturno 6/05/2011

08/05/2011

Conselho de Classe com Professores e Alunos-Tarde 06/05/2011

Realização do Conselho de Classes com alunos representantes das salas  e professores

Semana de Reciclagem de Materiais

Palestra da Vidágua

Palestra sobre reciclagem de materias

Participação da família é fundamental no desenvolvimento escolar.

Palestra da Vidágua-Bauru Semana de Reciclagem

Homenagem às Mães!!!!

Mãe, sua bondade e ternura falam-me de Deus-amor!
Mãe, você me faz sentir a vida, a beleza das cores,
a harmonia, o encanto e a doçura!

Mãe, hoje quero dizer-lhe um segredo muito especial: eu a adoro!
Eu sei também que, de seu coração,
brota sempre um gesto novo de amor e carinho!
Você é capaz de esquecer o sofrimento e a dor para me ver feliz!

Hoje, quero fazer por você uma prece muito bonita e sincera:
Meu Deus, abençoa esta criatura tão encantadora que me deu a vida.
Abençoa esta mulher, amiga, minha mãe, hoje e sempre!

Mãe, você é o maior bem que eu tenho neste mundo!
Olhando o céu aberto, contemplo o grande tesouro de paz,
sabedoria, paciência, bondade,
ternura e acolhimento que permeia o seu ser.
Você me faz crer, minha mãe,
que esta vida vale a pena ser vivida, quando entregue por amor!

Às vezes, quando a vida começa a ficar mais difícil,
pensando em você, mãe,
surge uma nova esperança e meu olhar começa a brilhar.
Você sempre espera de braços abertos o filho e a filha
que precisam mais uma vez do seu aconchego,
de sua compreensão e carinho, como se fosse a primeira vez.

Mãe! Presente de Deus para minha vida!
Mãe, recebe hoje meu abraço e todo o meu carinho!
E, agora, gostaria que o meu agradecimento
soasse mais forte do que todos os dias,
porque hoje,
mãe, é o seu dia!

Homenagem às Mães da Família Plínio Ferraz

http://youtu.be/67ltJCmJUKI

02/05/2011

Como usar outras linguagens em sala de aula

Beatriz Marcondes e Thaís Toshimitsu from EducavideoSP on Vimeo.

Autores na escola

Ana Fani Alessandri Carlos from EducavideoSP on Vimeo.

Defasagem idade-série atinge metade dos alunos e provoca abandono; situação no ensino médio é pior

Demétrio Weber e Carolina Benevides
Clipping Educacional – O Globo
BRASÍLIA e RIO - O vendedor Yohann Moura parou de estudar no ano passado, ainda na 1 série do ensino médio. Aos 19 anos, ele é o retrato de um dos desafios da educação brasileira: reduzir a repetência e a evasão, garantindo que mais jovens concluam o ciclo básico. Num país onde quase todas as crianças têm acesso à escola, menos da metade consegue, na idade prevista, terminar os ensinos fundamental e médio.
A última Pnad (2009), do IBGE, revela o abismo que se cria nas salas de aulas. De cada cem crianças na faixa de 7 anos, 98 frequentavam a escola. Mas, quando se olha para os jovens de 15 anos - idade em que todos já poderiam ter concluído o ensino fundamental - só 47% chegaram lá. Ou seja, a maioria que consegue terminar o ciclo, o faz acima da idade prevista. No caso do ensino médio, é ainda pior: apenas 37% da população de 18 anos tinha o certificado de conclusão.
O matemático e consultor em educação Ruben Klein tabulou os microdados da Pnad. Aos 16 anos, 63% dos brasileiros haviam completado a 8.ª série; aos 18 anos, 75%. Mesmo aos 20 anos, só 79,2% tinham terminado o ensino fundamental. Ou seja, um quinto dos jovens nessa faixa etária (20,8%) não havia concluído o fundamental.
- É por isso que eu digo que o ensino fundamental não está universalizado - afirma Klein.
Desde 1999, mais de 95% das crianças de 7 anos estão matriculadas na escola. Esse índice chegou a 97%, em 2004, e, desde 2008, está em 98%. O afunilamento à medida que os anos passam é resultado da repetência e da evasão, que já foi maior.
Em 2009, 14,8% dos alunos de ensino fundamental não passaram à série seguinte, por causa de reprovação e abandono - nada menos do que 4,6 milhões de estudantes. A realidade foi pior no ensino médio: 24,1% dos jovens (1,9 milhão).
O desafio dos educadores é tornar a escola atrativa
Não é à toa que, mesmo entre os jovens de 19 anos, somente 50,2% tinham concluído o nível médio, em 2009. Na faixa dos 20 anos, só 55%. O levantamento de Ruben Klein mostra que esse índice estava em 35%, em 2001.
O vendedor Yohann trabalha numa loja de móveis, em Nova Iguaçu. Ele conta que repetiu a 6 e a 7 séries. E reclama que os conteúdos não tinham relação com o seu dia a dia:
- Sei que estudar é importante, às vezes penso em voltar, mas a verdade é que não tenho mais ânimo. Depois que comecei a trabalhar, passei a depender do dinheiro. Nunca tive muito interesse em fazer faculdade, não consigo focar nisso e a escola não me ensinava o que eu queria.
A presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Nilene Badeca da Costa, diz que o déficit de aprendizagem nas séries iniciais leva ao abandono. Para ela, que é secretária de Educação de Mato Grosso do Sul, a prioridade é manter os alunos na escola:
- Nosso desafio, como educadores, é tornar a escola atrativa - afirma.
O professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Romualdo Portela de Oliveira diz que o atraso escolar está ligado à cultura da repetência - problema que já foi mais grave. Além do gargalo no fluxo escolar, ele diz que é preciso melhorar a qualidade do ensino e o nível de aprendizagem dos alunos.
- Está melhorando, mas não está bom - diz Romualdo.
A secretária municipal de Educação do Rio, Claudia Costin, diz que a defasagem idade-série contribui muito para que os estudantes decidam sair da escola. Para ela, fazer parte de uma turma com o qual não se identifica e aprender conteúdos sem a linguagem apropriada à respectiva faixa etária deixa qualquer estudante infeliz:
- Quando o aluno sente que não está aprendendo, quando não percebe aquele conhecimento como útil para a sua vida, ele sai - diz.
A secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar, admite que a distorção idade-série é um problema. Mas afirma que a situação está melhorando. Ela observa que, para o MEC, a idade de referência para a conclusão do ensino médio é 19 anos - faixa em que 50,2% dos jovens tinham terminado essa etapa, em 2009. Em 2010, teve início um projeto do MEC, em parceria com a iniciativa privada, para capacitar professores em quase mil municípios. O foco é combater o atraso escolar.
- Está melhorando. O Brasil é considerado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) um dos três países que mais melhoraram, junto com Luxemburgo e Chile - afirma Maria do Pilar.