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22/09/2011

Matrículas abertas!

Estão abertas as matrículas para vagas na EE Plínio Ferraz para os alunos do Ensino Fundamental.Mais informações entrar em contato com a secretaria da escola pelo fone 3236-1366.
As inscrições começaram no dia 1º de Setembro e se encerram no dia 30 de Setembro.Não perca!!

Especialistas: 20 dias a mais não resolvem atraso do ensino público

ANGELA CHAGAS 
Clipping Educacional - Terra
Após o baixo desempenho das escolas públicas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgado na semana passada, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que o governo estuda ampliar a jornada nas escolas. Isso pode acontecer de duas formas: com mais horas de aula por dia ou com mais dias letivos no ano - passando de 200 para 220 dias. A segunda opção, reforçada pelo MEC como a mais "fácil de executar", é vista por especialistas em educação como uma medida paliativa, que não mudaria a realidade do ensino público do País.
Para a professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), Inês Maria de Almeida, aumentar o calendário das escolas é uma "fórmula muito simplista" para tentar mudar os baixos índices de qualidade da educação pública. "Cada vez que sai um balanço sobre a educação brasileira, como o Ideb e o Pisa também, é a mesma coisa, o ministro tem de ficar explicando por que a escola pública vai tão mal. Mas isso é uma dívida histórica e a mudança é um processo, 20 dias a mais não vai solucionar nada", afirma.
Inês Maria, que trabalhou em pesquisas coordenadas pelo MEC sobre as escolas de turno integral no Brasil, afirma que ampliar a jornada diária nas escolas é muito mais produtivo. Mas a pesquisadora alerta que essa política precisa vir acompanhada de investimento. "Nas pesquisas o que a gente notou é que temos uma grande diversidade de experiências de jornadas ampliadas, algumas com sucesso e outras não. Nós não temos garantias de que ampliando a jornada os alunos vão se sair melhor, é muito simplismo atribuir apenas ao tempo ou aos dias na escola o sucesso da educação. Essa proposta precisa vir acompanhada de muito investimento, de projeto pedagógico, de preparação dos professores e, principalmente, da participação da comunidade", afirma.
O presidente do Conselho Nacional da Educação (CNE), Antônio Carlos Caruso Ronca, concorda que o aumentar o calendário letivo não resolve o problema. "Com 20 dias a mais, o professor não vai conseguir fazer nada. Eu prefiro que se amplie progressivamente o tempo que os alunos passam na escola. É uma vergonha o que nós vivenciamos hoje, com alunos que ficam 3 horas, às vezes até menos, dentro da sala de aula", afirma.
Segundo Ronca, hoje menos 10% das escolas no Brasil possuem turno integral. "A proposta do Plano Nacional da Educação (PNE) é que em 10 anos tenhamos 50% das escolas com o turno ampliado. Eu ainda acho essa proposta muito tímida, precisamos ampliar, mas para isso é preciso ter recurso. Para dobar a jornada, o investimento também dobra", afirma. O presidente do CNE diz ainda que a proposta do governo de investir 7% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação não é viável com esse projeto. "Defendemos a destinação de 10% do PIB para a educação. Aí sim teremos condições de dar o salto de qualidade necessário, oferecendo uma jornada diária de sete horas nas escolas", afirma.
Para o presidente do CNE, o governo já possuiu um programa que pode servir de base para essa nova proposta de educação. Criado em 2007, o Mais Educação oferece jornada ampliada, com atividades físicas e culturais para estudantes de 15 mil escolas em todo o País. De acordo com o MEC, a estimativa de recursos aplicados em 2011 é de R$ 574 milhões para atender 3 milhões de alunos. "Acho que o Mais Educação é um dos melhores programas do MEC, só que envolve poucas crianças. Precisamos investir mais nessa iniciativa, que além de oferecer uma nova proposta curricular, envolve a participação dos pais, da comunidade", diz.

Falta de estrutura é desafio para o turno integral
Os especialistas concordam que a falta de estrutura das escolas públicas é um dos grandes desafios para se ampliar a jornada. A Escola Estadual de Ensino Fundamental João Aloísio Braun, em São Luiz Gonzaga (RS), é exemplo das dificuldades enfrentadas para abrigar os alunos em turno integral. Credenciada para participar do programa Mais Educação, a instituição não possui refeitório e não tem salas de aula para atender os 100 estudantes que devem começar a estudar sete horas por dia a partir de outubro.

"Nós queremos muito fazer parte desse programa, acredito que o turno integral é a solução para preparar melhor os nossos alunos, intercalando o conteúdo das aulas com atividades lúdicas, como o xadrez, o teatro, o esporte. Mas estamos lidando com muitas dificuldades, a estrutura é pequena", diz a diretora, Ivonete Cardoso. Ela já pediu auxílio para a Secretaria Estadual de Educação para a reforma de duas salas de madeira que foram interdidatas por falta de condições e que poderiam atender os alunos do projeto. "O engenheiro veio aqui, nós ficamos otimistas que vamos conseguir a reforma. Mas eu sei que esses processos são demorados, pode ser que fique para o ano que vem".
Mesmo assim, a escola que tem 260 alunos em três turnos, diz que vai funcionar de forma improvisada até que a estrutura esteja completa. "Vamos dar um jeito, acreditamos que com o turno integral vai melhorar bastante a questão da disciplina e do aprendizado. Eles (os alunos) não vão ter o mesmo conteúdo da aula no turno inverso, é outra forma de trabalhar, com jogos, brincadeiras, isso ajuda a manter a atenção", diz a diretora. Os estudantes selecionados para participar da primeira etapa do programa são provenientes de famílias mais carentes, que recebem o Bolsa Família, e que possuem dificuldades no aprendizado. A etapa dura dez meses. Após isso, a escola quer ampliar para todos os alunos. "Já fizemos reunião com os pais, eles querem muito, estão apoiando o programa. Acreditamos no resultado", diz Ivonete.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Educação Básica do MEC, as escolas públicas brasileiras não têm, via de regra estrutura física para enfrentar o "desafio da implementação da agenda da educação integral". Segundo o ministério, por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), as escolas podem apresentar demandas para melhorar a estrutura. Mas enqaunto isso não acontece, elas são estimuladas a reorganizar espaços e a procurar lugares na comunidade, como igrejas, centros sociais. Na escola do interior do Rio Grande do Sul, um galpão construído para atividades da cultura gaúcha será improvisado para receber as primeiras oficinas.

Escolas particulares temem reajustes nas mensalidades
A presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), professora Amábile Pacios, diz que não vê necessidade de fazer uma adequação na carga horária das escolas particulares. Segundo ela, a proposta do MEC deve se restringir apenas ao ensino público. "A escola particular não precisa fazer esse aumento na sua rede. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) prevê 200 dias letivos, com 800 horas-aula. Já trabalhamos muito mais, algumas das nossas escolas chegam a cumprir jornada de 1,6 mil horas", diz.
Pacios concorda que quatro horas é muito pouco tempo para o aluno ficar na escola por dia. "Se o ministro achar necessário mudar a lei, que seja com mais horas por dia, pois é muito mais eficiente do que colocar 20 dias a mais no calendário". No entanto, ela podera que isso vai provocar aumento nos custos. "O turno integral tem um custo elevado, praticamente todas as despesas dobram e isso vai ter impacto nas mensalidades. O governo também vai ter que pensar nisso, se não investir 10% do PIB em educação, não terá como fazer isso no ensino público", afirma.
fonte: http://noticias.terra.com.br

Devo deixar meus filhos jogarem games violentos?

Por Içami Tiba
Clipping Educacional - UOL Educação
Uma criança que já tenha seus valores próprios adquiridos pela educação praticada pelos seus pais e escolas, talvez não se tornasse violenta, ou se tornasse, não seria tão rapidamente, pois aprenderia a estabelecer a diferença entre a violência dos games e da vida real. Mas se ela cresce em um meio familiar, escolar e social já violento, ela pode acreditar que a violência é um valor a ser desenvolvido para poder sobreviver. Para esta, a violência dos games seria facilmente passada para a violência da vida.
No Japão, cuja educação e cidadania do povo atraíram as atenções do mundo quando ele enfrentou o terremoto e o tsunami em março deste ano, praticamente a maioria das crianças joga os games contendo violência, como em qualquer parte do mundo. Nem por isso aumentou a violência entre as crianças, como ocorre no Brasil.
Se as crianças de ambos os países, Brasil e Japão, brincam com os mesmos games violentos, no Japão também as crianças deveriam ser violentas, mas não as são. Por que? Uma das grandes diferenças está na educação, e nos países onde os valores como empatia, respeito ao próximo, e responsabilidade social não são ensinados pelos seus pais e escolas às crianças desde a mais tenra infância, quando então aprendem o hedonismo egoísta, que é a realização das suas vontades prazerosas sem custos, pois quem os paga são os educadores e não elas.
A empatia, o que se sente pela outra pessoa, é um valor fundamental que faz parte da cidadania a qualquer humano que viva em sociedade, deve ser ensinada pelos pais em uma educação orquestrada. Cada vez que os pais ficam contrariados, desobedecidos, frustrados, felizes, realizados e/ou qualquer outro sentimento forte, é muito importante que seja dado feedback aos filhos, para que estes aprendam o que eles provocam nos seus pais. Pais que se calam não ensinam aos seus filhos o que eles provocam nas outras pessoas. Piora muito a violência e a depredação ambiental a falta de empatia para quem as sofre.
Na violência gratuita, comum nos games, o prazer em matar e destruir tudo à volta é egoísta e além de não aparecerem os sofrimentos das vítimas, dos seus familiares e amigos nem os custos das destruições provocadas pelo violento, ele ainda é premiado.
Há tempos, talvez uns 30 anos, vi em uma tira de humor de jornal, cujo autor não me recordo agora, esta sequência: 1º quadro: muitas pessoas entrando, portanto de costas para o leitor, num cinema, cujo imenso cartaz trazia um caubói parado, de frente, com os joelhos curvados para fora, como se andasse a cavalo, com um revólver de cada lado com as mãos afastadas, como se estivesse pronto para atirar primeiro, num duelo de vida ou morte... 2º quadro: dentro do cinema, o mocinho na tela na posição acima descrita e na platéia, aparecendo somente as nucas da platéia... 3º quadro: todos os homens saindo de pernas abertas como se estivessem com revólveres em seus coldres e prontos para sacá-los antes do seu rival, o bandido...
Se a criança já é mais agressiva, impulsiva, explosiva, gritona, mal-educada, não respeita regras sociais de convivência, menos empática, sem suportabilidade às mínimas frustrações e absorvedora de comportamentos inadequados à sua volta, como os da tira acima citada, os games violentos somente pioram o comportamento dela. Portanto, os pais têm que controlar e não deixar passar nada que piore seu comportamento, principalmente as atividades interativas como são os games violentos.

13/09/2011

No dia 14/04/2011 haverá a prova do SARESPLIN, para os alunos dos 6º  e 9º ano do Ensino Fundamental 3º ano do Ensino Médio, capacitando-os para fazer o SARESP-SP.

Boa prova à todos! 

12/09/2011

Projeto Decenal do ECA

Após conclusão dos trabalhos , uma  foto geral dos alunos participantes do projeto , junto com a profa. Cecília , e com a orientação da coordenadora Ana Paula Gregório...

Projeto Decenal do ECA

Os alunos Caio e Guilherme, fazendo a sua história .Parabéns!!!

Projeto Decenal do ECA

Depois de lerem os alunos fizeram uma história em quadrinhos para falar sobre os direitos das crianças.A aluna Pollyana fez bonito o seu desenho.Parabéns!!!

Projeto Decenal do ECA -2011

Os alunos da EE Plinio FErraz participaram do projeto Decenal da ECA.

Premiação do concurso cultural Bauru 115 anos

Profa. Maria Paula entrega o prêmio ao aluno Alexandre ,campeão do concurso do período da tarde.Parabéns!!!!

Premiação do concurso cultural Bauru 115 anos

Profa. Elci entrega o prêmio ao aluno campeão do período da manhã.Parabéns!!!!

Clube de leitura - Contando histórias

Os alunos da 5ª A Caio e Kaya  fazendo uma apresentação de flauta doce aos presentes.Parabéns!!!

Clube de Leitura - Contando Histórias

Pais e alunos atentos às histórias.Presença da Diretora Tânia Mara no evento.

Clube de leitura- Contando Histórias 2011

Clube de Leitura- Contando de Histórias

Alunos e pais de alunos atentos a escritora lendo uma de suas histórias.

07/09/2011

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Trabalhos dos alunos da Profa. Ana Lúcia (Biologia)

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Trabalhos  dos alunos sobre materiais recicláveis da profa. Neusa (Ciências)

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Trabalhos dos alunos das 5as. séries sobre o dia do Folclore - Prof. Márcio

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Trabalhos de alunos da Profa. Vânia (Artes)

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Projeto Simetrias e Mosaico - Profa. Cecília

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Projeto Minha Vida Profa. Júlia (Artes)

Dia do Patrono Plinio Ferraz - 2011

Projeto de Leitura Profas. Cecília e Flávia

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Alunos cantando o Hino da Escola EE Plinio em versão atualizada criada pelo prof. Maurício e alunos. 

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Apresentação do Coral Plínio Ferraz com alunos das 5as. e 6as. séries.Parabéns !!!

Semana do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Hino Nacional - Presença do filho do Patrono Sr. Marcos Ferraz

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011


Adicionar legenda
Bandeira da EE Plínio Ferraz  (Sâmia e Vitória)

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Entrada da Bandeira do Brasil  ( Evandro e Gabriela)

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Entrada da Bandeira do Estado  de São Paulo(Guilherme e Giovana)

Dia do Patrono Plínio Ferraz - 2011

Entrada da Bandeira do Lions - Parceira da Escola   (Alexandre e Pollyana)